quarta-feira, 12 de novembro de 2003

Comentando sobre o Aniversário do Depósito

Sou completamente suspeita para falar. Fiz oficina de montagem cênica ano passado, sob direção do Roberto Oliveira. Desde então o admiro muito.

De qualquer forma, acho que alguns comentários devem ser feitos:

Porque ir na Balada Podre?

A peça já saiu de cartaz, na verdade esta será uma apresentação única. A peça sofre mutação e vai para o lado da Medusa de Rayban, que está em processo, e poderá ser vista previamente na quarta-feira.

As outras peças que estão em processo:

Não sei se preciso falar muito mais do que Hilda Hilst, que está em processo há mais de dois anos no Depósito (analise de textos, improvisações, etc.) e não sei se preciso falar nos nomes das atrizes que estão num processo intenso em Grávidas, Luciane Coccaro e Maria Falkembach.

A Maria, por sinal, é monóloga de Marias, Adélias e Franciscas. Pesquisa textual da escritora Adélia Prado. É uma peça repleta de «SEMIOS», simbologias e muita, mas muita sensibilidade. Vai tá rolando no dia 17.


Para finalizar, Aquelas Duas

Ainda não vi, mas está na programação para ser vista, adendo ao detalhe: Entrada Franca.

A peça é coma Liane Venturella (melhor atriz coadjuvante, prêmio açorianos 2001 - O AUTO DA COMPADECIDA) e Sandra Possani.

E já que não consigo terminar de escrever, vou escrever um pouco mais: O AUTO DO COMPADECIDA conta com o elenco de naipes como Heinz Limaverde, Marcelo Aquino, Sérgio Etchitchury, Sandra Possani, Nelson Diniz, Caia Costa, Jéferson Rachevski entre outros. A direção é do querido Roberto Oliveira.

Se é para abarrancar com comentários lembremos que a BAGASEXTA é uma produção HILÁRIA, sem igual. Qualidade crasse A e muita curtura.

Para o domingo: Abracadabra prás crianças e não tão crianças assim. Eu por exemplo.

Amigos cantarão no Depósito, debates acontecerão, e o tem ainda dia da consciência negra (que eu não sei o que acontece).

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